INSCRIÇÕES PARA AS REUNIÕES

quarta-feira, 4 de maio de 2016

terça-feira, 5 de abril de 2016

Outra Metade


Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos.

Não contaram pra nós que amor não é acionado nem chega com hora marcada.

Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. - Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável.

Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada 'dois em um', duas pessoas pensando igual, agindo igual, que isso era o que funcionava. - Não nos contaram que isso tem nome: anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.

Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos.

Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são caretas, que os que transam muito não são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. - Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto.

Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. - Não nos contaram que estas fórmulas dão errado,frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas.

Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo prá gente.

Cada um vai ter que descobrir sozinho.

E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém."

Crônica de Marta Medeiros - jornalista RS.

domingo, 3 de abril de 2016

Reunião - 09.03.2016 - Medo: Você está preparado para lidar com ele?

Ministrado por: 

Vera Baptista da Assumpção – Master Mentora e Coach, Psicanalista e Practitioner Neurolinguística

Depoimentos de alguns dos participantes

"Considerei muito proveitoso o tema que foi debatido em nossa reunião de 09/03, pois ele é real em nossas vidas e nos remete a desafiá-lo com muita sabedoria e maturidade, através do exercício de um bom auto controle, auto confiança, auto estima, e acima de tudo acreditar que Deus está e estará sempre conosco a nos proteger.

Foi muito interessante ouvir depoimentos de pessoas que enfrentam seus medos a sua própria maneira, de formas distintas, porém corajosas, procurando meios de melhor enfrentá-lo."

Henrique B. Neto


"Achei esplêndida a proposta de reunir pessoas para discutirmos sobre situações comuns a nós, mas com peculiaridades em causas e consequências.
Podemos ter novas possibilidade em enxergar e nos conhecer melhor assim e de uma forma natural!

Com certeza, me ajudou a entender alguns problemas meus, agora é encarar e mudar hábitos e atitudes minhas."

Daniela Assunção

segunda-feira, 28 de março de 2016

Oração da Serenidade


Concedei-me, Senhor,
A serenidade necessária
Para aceitar as coisas que não posso mudar,
A coragem para mudar aquelas que posso
E a sabedoria para saber discernir entre as duas.
Vivendo um dia de cada vez,
Desfrutando um momento de cada vez,
Recebendo as dificuldades como um caminho para a paz,
Aceitando este mundo cheio de pecados como ele é, assim como fez Jesus, 
E não como eu gostaria que fosse;
Confiando que o Senhor fará dar certo,
Se eu me entregar à Sua vontade;
Pois assim poderei ser razoavelmente feliz nesta vida
E supremamente feliz ao Seu lado na eternidade. 

Amém.

Por: Autor Desconhecido

terça-feira, 22 de março de 2016

Vamos vencer o medo?

Será que o medo nos permite sermos felizes? Será que a nossa alma, mais tarde não nos cobrará pelo marasmo que transformamos a nossa existência por meio de uma depressão, síndrome do pânico ou qualquer outra forma que ela ache por bem nos conduzir para que despertemos? O medo é parte nossa que quer bloquear nosso novo caminho. Se dermos valor a ele, estaremos perdidos, pois passaremos uma vida de desprezo e conformação. Desprezo por nós mesmos, por não termos tido a coragem de afrontá-lo.

A aceitação é o primeiro passo para a transformação, enquanto não aceitar a si mesmo, as pessoas e a vida como são, teremos dificuldades em prosseguir. Aceitar significa compreender que temos nossos pontos fortes e fracos e que estamos sujeitos a acertos e erros, que as pessoas e os fatos são da forma que são, mas podemos agir no presente para transformar a nossa vida. Se não fizermos isso, estaremos ouvindo o nosso lado medroso e resistindo. A resistência só traz angústia e sofrimento, por tudo o que temos potencial de fazer, mas resistimos.

Então, quando vemos outros fazerem, se desenvolverem e se realizarem fica em nós a sensação de vazio, quase um desespero. Então, projetamos tudo o que está no nosso interior para fora, achando que os outros é que são responsáveis por esses sentimentos, que eles precisam fazer algo para nos aliviar. Mas tudo isso é nosso e ninguém pode fazer nada, só nós somos responsáveis pela nossa vida, nossos sentimentos, nossas emoções, nossas doenças, nossos sucessos e nossos fracassos.

Só conseguiremos nos sentir bem se cultivarmos este bem em nosso interior, caso contrário não sentiremos, mesmo que os outros nos desejem ou tentem nos fazer o bem. Mais cedo ou mais tarde perceberemos que tudo está em nós e que só depende de cada um. Vamos exercitar tomarmos posse da nossa vida, assumindo nossas decisões, sem a preocupação se as pessoas irão nos criticar ou nos exaltar. Se der certo temos o mérito, se não der buscamos novas alternativas e continuamos a busca constante, nos permitindo vivenciar as oportunidades sem a expectativa da perfeição, mas sim do aprendizado.

Esta atitude de otimismo e humildade nos dá um alívio, uma sensação de poder pessoal inexplicável. Quando mudamos a nossa percepção e a forma de pensar , conseguimos mudar tudo dentro de nós. Acredite em você! Só você sabe o que lhe importa, pois lhe faz bem e só você consegue sentir esse bem.


Por: Vera Baptista da Assumpção

Master Mentora e Coach, Psicanalista, Palestrante, Escritora,
Consultora Organizacional em Desenvolvimento e Gestão de 
Pessoas

segunda-feira, 14 de março de 2016

Medo: você está preparado para lidar com ele?


Fomos criados numa sociedade onde o medo tem um lugar de destaque tão representativo que chega a ser um modo de vida para algumas pessoas, talvez até inconsciente. O medo possui muitas facetas, podendo se manifestar de diversas formas, e muitas vezes nem percebemos que estamos sendo movidos por ele. A preocupação, o nervosismo e a insegurança são algumas delas. Sem contar as nossas aflições, ansiedades e ciúmes, que se formos avaliar estão totalmente fundamentados no medo, é só refletir.

O pior é que deixamos de fazer tantas coisas que nos beneficiariam e ficamos aprisionados a esta sensação danosa, porque o medo na sua essência não passa de uma impressão. Assim sendo, não ousamos buscar novas alternativas, vamos sempre pelo conhecido. O resultado é uma vida cheia de “mesmices”, desencantos e frustrações. Quem tem medo e o cultua não consegue ir à lugar algum.

O medo é normal, desde que não interrompa o caminho do seu desenvolvimento. Se nos permitirmos ficar paralisados, no futuro virá o arrependimento por não nos termos dado a chance de vivenciar as novas situações que se apresentaram. Todas as oportunidades que surgirem nós as abandonaremos em nome de algumas das faces do medo. Então continuaremos sempre nesta vida limitada e sem horizontes.

Por: Vera Baptista da Assumpção 

Master Mentora e Coach, Psicanalista, Palestrante, Escritora, 
Consultora Organizacional em Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Não peça conselhos aos seus medos


Perguntaram de uma feita a George Patton, o destemido general da Segunda Grande Guerra, se alguma vez sentiu medo antes de uma batalha.

- Sim, respondeu, muitas vezes sentia medo antes de entrar num combate importante e, não raro, durante o próprio combate. Mas, acrescentou, “eu jamais peço conselho aos meus medos”.

Se você experimentar sentimentos de insucesso – medo e ansiedade – antes de algum empreendimento importante, como vez ou outra acontece a todos nós, isso não deve ser considerado como “sinal infalível” de que você vai fracassar. Tudo depende de como você reagirá a eles, e de que atitudes tomará. Se lhes ouvir, obedecer e “pedir conselho”, você provavelmente fracassará. Mas não é necessário que tal aconteça.

Primeiro de tudo é mister compreender que os sentimentos de fracasso – medo, ansiedade e falta de confiança – não tem origem num oráculo divino. Nem estão escritos nas estrelas. Não são algum testamento sagrado. Nem constituem indicação de um destino rígido e inamovível, a significar que o malogro está decretado e decidido.

Eles nascem em sua própria mente. Indicam apenas quais são suas atitudes mentais – não os fatos exteriores que estão articulados contra você.

Significam que você está subestimando sua capacidade, superestimando e ampliando as dificuldades que o defrontam, e reativando lembranças de fracassos em vez de memórias de êxitos passados. Não representam a verdade quanto a acontecimentos futuros, mas apenas sua própria atitude mental a respeito desses acontecimentos.

Sabendo isso, está em seu poder aceitar, ou rejeitar tais sentimentos de insucesso, obedecer-lhes e pedir-lhes conselho, ou, pelo contrário, ignorar-lhes as recomendações e ir avante.

Livro: Liberte sua personalidade – Maxwell Maltz